Na Corunha existe oculta umha fosa comum, composta por várias dúzias de enterramentos clandestinos, que alberga os corpos de centos de moços e moças antifascistas, protagonistas dum processo colectivo de desapariçom forçada trás o golpe militar do exército franquista. A dia de hoje continuam desaparecidos, sem que as suas famílias souberam nunca que foi do seu destino.
Esta fosa, da que nem sequer existe um reconhecimento oficial, interpela-nos a todas como sociedade. E sitúa à cidade da Corunha frente à sua própria história; frente à sua própria dignidade.
Falarám Rubem Centeno e Beatriz Parga, da CRMH.
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